Àqueles que ainda afirmam que o nefasto e nebuloso negócio Camargo-Correa-Itaúsa-Petros, foi um bom negócio – certamente o foi para Palocci, a Camargo Correa
, e Gabrielli, guindado que foi a Conselheiro do Grupo –
aprovado que foi pelos membros do Conselho Deliberativo da Fundação e intermediados por Palocci, leiam a notícia abaixo.
Como informa o texto:
Todo mercado sabia que houve rolo para que o fundo Petros, dos funcionários da Petrobras, comprasse por R$ 3 bilhões algo que ninguém queria: a participação na Camargo Corrêa na Itaúsa, holding do banco Itaú.
com exceção dos membros do Conselho Deliberativo que o aprovaram e, depois, dos membros do Conselho Fiscal, que a esse golpe deram seu aval.
E ainda temos quem defenda o voto nesses conselheiros.
Para mudar e escapar de novas manobras como essa, a resposta é votar nas Chapas 83 e 73.
Sérgio Salgado e Domingos Saboya estão há anos denunciando em diversas instâncias essa falcatrua, danosa aos interesses da Petros e de seus mantenedores, inclusive na CPI dos Fundos de Pensão, que agora começa a esclarecer os seus meandros.
OPERAÇÃO SECRETA
PALOCCI É O PERSONAGEM MISTERIOSO DO CASO ITAÚSA
ELE ‘ARMOU’ COMPRA DA PARTICIPAÇÃO DA CAMARGO CORRÊA NA ITAÚSA
Publicado: 24 de outubro de 2015 às 00:01
ELE ‘ARMOU’ COMPRA DA PARTICIPAÇÃO DA CAMARGO CORRÊA NA ITAÚSA POR R$ 3 BILHÕES. FOTO: EBC
Todo mercado sabia que houve rolo para que o fundo Petros, dos funcionários da Petrobras, comprasse por R$ 3 bilhões algo que ninguém queria: a participação na Camargo Corrêa na Itaúsa, holding do banco Itaú.Agora se sabe o nome da fera que “armou” a operação, segundo acredita a CPI dos Fundos de Pensão: Antônio Palocci, ex-ministro de Lula e Dilma. O negócio foi desastroso para o Petros.
A manipulação dos recursos, no negócio do Itaúsa, causou grandes prejuízos aos segurados do Petros, no período de 2003 a 2015.
Atuando fortemente, inclusive no Instituto Lula, Palocci é conhecido no mercado como parceiro de negócios e soluções do ex-presidente Lula.
A compra da participação da Camargo na Itaúsa foi fechada à revelia do Comitê de Investimentos da Petros, com prejuízo para os fundos.
O deputado Raul Jungmann (PPS-PE) descobriu o papel de Palocci no caso Itaúsa, e o convocou para depor na CPI dos Fundos de Pensão. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto
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