ROMBO no POSTALIS remete à AÇÃO SUSPEITA de LULA na PETROS

PF acha rombo de R$ 5 bi em fundo dos Correios, e este ROMBO no POSTALIS remete à AÇÃO SUSPEITA de LULA no PETROS. São 28 funcionários, executivos do mercado e empresários investigados.

ROMBO NO POSTALIS

Na prática esta é a primeira vez que se age com rigor e seriedade contra as fraudes praticadas pelos diretores dos Fundos de Pensão de Estatais (nomeados sob pressão do PT) entre centenas de casos sabidos e “comemorados por Corretores de Valores e Bancos”, em função dos altíssimos ganhos decorrentes de operações feitas para dar prejuízo aos Fundos de pensão e grandes lucros àquelas instituições financeiras, em troca de gordas propinas (chamadas cinicamente de “comissões”). E entre essas comemorações, a maior até hoje, remete à AÇÃO SUSPEITA de LULA no PETROS.

Esses pagamentos são feitos sobre as perdas propositais em vendas de ações em Bolsa, com grandes prejuízo, ou sobre a compra de ações “micadas”, por valores muito acima do que valem”. Nesses casos os valores tendem a ser elevados, pois proporcionais às grandes perdas que sofrem os Fundos. Entretanto as propinas que decorrem de aplicações em títulos de renda fixa, de médio e alto risco, feitas pelos Fundos de Pensão em Bancos de 2ª e 3ª linha, são veladamente, em valores relativamente menores, porém muito mais frequentes, na prática, quase que pré-programadas.

Neste caso são exemplos mais recentes (que foram descobertas) as aplicações feitas nos Bancos Santos e Pan Americano, quando, curiosamente, tanto o Banco Central como os Diretores dos Fundos de Pensão “correram para não chegar“. Embora o mercado financeiro de 1ª linha já sinalizasse havia vários meses a situação crítica desses Bancos, não repassando dinheiro no interbancário para eles, O BACEN não se interessou em averiguar (talvez por ingerência de SARNEY (o Banco era conhecido no mercado como “Banco do Sarney”), e só o fez no dia imediatamente após o ex-presidente sacar todo o dinheiro que lá possuía e sua filha e o genro “regularizarem” todos os estranhos contratos que lá mantinham.

Por seu turno, e da mesma forma, os diretores dos Fundos não fizeram os resgates das aplicações, mesmo que perdessem parte dos juros naquelas a vencer. Neste caso fica claro que havia “algo além das simples aplicações”, ou sejam, as propinas que moralmente os deixavam os diretores dos fundos, indicados por políticos do PT, sem poder de ação.

Matéria sobre este tema, ontem, na VEJA.com – 02/01/2016 às 14:26 – Atualizado em 02/01/2016 às 14:30:

PF acha rombo de R$ 5 bi em fundo dos Correios

São 28 funcionários, executivos do mercado e empresários investigados

Foto de Capa: Antonio Carlos Conquista – Presidente do Instituto de Seguridade Social dos Correios e Telégrafos (Postalis),

Um relatório da Polícia Federal entregue à Justiça Federal do Rio de Janeiro aponta um rombo de 5 bilhões de reais no Postalis, o fundo de pensão dos Correios e o terceiro maior do país, conforme reportagem publicada pelo jornal Folha de S. Paulo. A investigação responsabiliza 28 pessoas, entre funcionários e ex-funcionários de alto escalão do Postalis, além de executivos do mercado financeiro.

As suspeitas recaem sobre as gestões de Alexej Predtechensky, conhecido como Russo e ligado ao PMDB, e de Antônio Carlos Conquista, atual dirigente, indicado pelo PT. Os dois teriam fechado contratos com consultorias que apoiaram aplicações suspeitas de conflitos de interesse porque seus executivos atuavam tanto no fundo de pensão como nos planos adquiridos.

A assessoria do Postalis informou que os Russo e Conquista prestaram esclarecimentos à PF.

Porém as falcatruas no segmento de Fundos de pensão, geralmente comandadas por pessoas ligadas ao PT ou que exerceram cargos nos governos petistas, são os maiores protagonistas desses crimes.

Um dos exemplos mais gritantes e vergonhosos dos últimos anos, envolvendo interferência de lobistas – sempre ex-políticos que exerceram altos cargos – foi o da PREVINORTE, Fundo de pensão dos funcionários da ELETRONORTE. Neste atuou aberta e desavergonhadamente a ex-Ministra da Casa Civil de DILMA ROUSSEFF (mais uma), a advogada e lobista ERENICE GUERRA. A petulância e a certeza da impunidade permitiram que ele “convocasse a seu escritório” um alto executivo de Diretor da Previnorte (Resende) para simplesmente lhe dar a ordem para que comprasse um lote de ações micadas (que não valiam sequer R$ 10 milhões) por R$ 100 milhões. E o autoritarismo foi de tal monta que Resende saiu “desnorteado” do Escritório de Erenice Guerra. Ele acabara de ouvir as seguintes últimas palavras: “É para comprar; fui clara”? Vejam na foto o semblante “sem rumo” de Resende.

Erenice Guerra e o Diretor da Previnorte - Foto ChargeDILMA e Erenice Guerra

O ALEGRE E DECHADO MUNDO NO CENTRO DO GOVERNO, DA SUSPEITA DE GRANDES FRAUDES, ERENICE

ERENICE e seu mundo alegre e colorido 1.1LULA, DILMA e ERENICE - Um mundo coloridoERENICE e seu mundo alegre e colorido 2

Com relação à FRAUDE “gerenciada” diretamente por Erenice Guerra, já em abril de 2015, quando este ROMBO começou a ser veiculado na imprensa, este Site já fazia graves considerações a respeito, no Post “PF, se quiser, pode prender ERENICE GUERRA; Previnorte!”

Mas voltemos ao caso POSTALIS, que já do mês de março de 2015 estamos acompanhando, quando em 23/03/15 postamos:

Caso da Postalis escancara o tratamento diferenciado dado por LULA ao Fundo de Pensão PETROS, da PETROBRAS quando o estranho rombo de cerca de R$ 30.000.000.000,00 (valor original de R$ 10 Bilhões, atualizados pelo IGPM com 0,5% de juros, a.m.) foi coberto, integralmente, apenas pela patrocinadora. O rombo à época foi apontado como quase totalmente formado por perdas constantes, regulares e consecutivas, em Bolsas de Valores e Mercadorias, para SEMPRE um mesmo grupo de meia dúzia de Corretoras de Valores. No mercado circulou, na ocasião, que o valor estava sendo pago no exterior ao Partido político que dominava o país.

O ALEGRE MUNDO DAS PROPINAS

LULA E GABRIELLI - Riem da Debacle da Empresa

Port ocasião de uma CPI, os deputados do PT e base aliada, orientados pelo governo LULA, não permitiram a realização de uma Auditoria independente no Fundo PETROS, dixando claro que havia uma fraude e estavam encobrindo um escândalo.

No Portal estadao.com.br de hoje (23.03.15), o assunto POSTALIS é objeto de matéria.

Por: Murilo Rodrigues Alves e Andreza Matais – ESTADÃO – 23/03/2015-02h05

Rombo do POSTALIS chega aos empregados.

Cada servidor dos Correios pagará 25,9%do salário para cobrir déficit de R$ 5,6 bi.

Funcionários dos Correios tentam evitar por meio de uma batalha judicial e de greves que os participantes do Postalis, fundo de pensão da estatal, tenham redução de um quarto nos seus salários a partir de abril de 2015 pelo período de 15 anos e meio.

A conta é resultado de um déficit atuarial de R$ 5,6 bilhões no Postalis, controlado pelo PT e PMDB, provocado por investimentos suspeitos, pouco rentáveis ou que não tiveram ainda rendimento repassado ao fundo (leia texto ao lado). Também sob influência dos dois partidos políticos, o Funcef, dos empregados da Caixa Econômica Federal (CEF), e a Petros, da Petrobras, contabilizam prejuízos bilionários.

Partiu do conselho deliberativo do Postalis a decisão de impor aos funcionários a contribuição extra que terá forte impacto sobre os salários. No primeiro momento, ficou definido um corte de 25,98% nos contracheques.

O déficit será reavaliado a cada ano a partir do retorno dos investimentos e da expectativa de vida dos participantes. Um funcionário que tem salário de R$ 10 mil, por exemplo, receberá R$ 2.598,00 a menos no final do mês apenas para cobrir o déficit, além o valor da contribuição definida. Vão pagar o porcentual extra os funcionários mais antigos, aqueles que entraram nos Correios até 2008. Isso equivale a 75% do pessoal da empresa.

Integrantes do fundo argumentam que o déficit bilionário é resultado da má administração dos investimentos dos últimos anos. Também acusam os Correios de não terem pago a dívida que têm com o Postalis. Por isso, a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect) entrará nesta segunda-feira com duas ações na Justiça Federal.

A primeira contra a ECT para que a empresa reconheça que deve R$ 1,150 bilhão ao fundo e abata esse valor do cálculo do déficit que precisa ser equacionado. No outro processo, a federação quer que a estatal assuma o pagamento do déficit integralmente por entender que a responsabilidade pela má gestão dos ativos do fundo é da patrocinadora.

“Esse novo reajuste repassa para nós a culpa da má administração do fundo”, afirmou José Rodrigues dos Santos Neto, presidente da Fentect. Ligada à Central Única dos Trabalhadores (CUT), a federação diz reunir 30 sindicatos, que representam 74 mil trabalhadores dos 120 mil dos Correios.

Na semana passada, carteiros de ao menos dez Estados brasileiros fizeram paralisação para protestar contra a contribuição extra definida pelo conselho deliberativo do Postalis.

A Adcap (Associação Nacional dos Profissionais dos Correios) também irá ingressar com medida judicial. “Entendemos que os Correios deixaram de pagar essa dívida com o Postalis para maquiar o balanço e apresentar resultado positivo no ano passado”, afirmou Luiz Alberto Menezes Barreto, presidente da entidade, que representa os profissionais de nível médio, técnico e superior.

Extras. Os funcionários dos Correios e a empresa já fazem contribuições extras ao plano desde 2013 para cobrir o déficit de R$ 1 bilhão dos dois anos anteriores. Nesse período, foi descontado mensalmente do contracheque 3,94% do valor da aposentadoria, da pensão ou do valor previsto para o benefício – no caso dos servidores da ativa.

As contribuições extras, que subiram de 3,94% para 25,98%, são para equacionar o plano de benefício definido do Postalis, sob o risco de o banco e os dirigentes do fundo serem punidos pelo órgão regulador. Na conta foi incluída uma dívida dos Correios com o Postalis de 2008, da época em que o plano de benefício definido foi saldado.

Os Correios fizeram o pagamento dessa dívida, em parcelas, de 2001 até março de 2014, mas interrompeu o pagamento por determinação do Ministério do Planejamento e do Tesouro Nacional. Os órgãos de controle concluíram que a estatal saldou integralmente sua parte com o término do plano definido. O R$ 1,150 bilhão restante, segundo o governo, constitui déficit atuarial e deve ser dividido a patrocinadora (Correios) e os funcionários.

Ação. O Postalis tem um entendimento diferente. O fundo entrou com ação com pedido de tutela antecipada (liminar) contra os Correios para cobrança desse montante relativo às obrigações sobre o tempo de trabalho dos participantes antes da criação do plano.

Os Correios informaram, por meio de nota, que contrataram consultoria especializada para avaliar se o Postalis ou o governo tem razão.

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Entretanto às vésperas das eleições de 2006, LULA dava ordem para a PETROBRÁS cobrir integralmente um ROMBO que hoje, considerada atualização monetária e os juros perdidos sobre o dinheiro que “voou” para mãos alheias, como dissemos acima, pode chegar a R$ 30.000.000.000,00 (trinta bilhões).

A resposta vulgar, grosseira e mentirosa dada por LULA à ALCKMIN, acompanhada de expressões corporais pouco civilizadas, que transmitiam uma flagrante encenação de menosprezo à pergunta e à pessoa que a fez, tentava com isso passar rapidamente por cima do assunto, dando-o por encerrado em dois segundos e, ainda, tentando o questionado emplacar nas dezenas de milhões que assistiam ao debate, que ALCKMIN de nada entendia do assunto, dominado por só ele, o “Showman” do ABC.

Infelizmente pelas regras do debate e pelo ALCKMIN não teve como replicar e, mesmo, talvez sua fina educação não lhe permitisse dizer a LULA o que um mentiroso contumaz e sem vergonha na cara, merecia. LULA, sequer, tinha conseguido livrar-se do contágio adquirido nos porões dos Sindicatos do ABC, que lhe colocava na testa a marca dos vorazes e contumazes ‘mamadores das tetas de um dia de trabalho” do salário de trabalhadores” que jamais apoiaram excrescências como as defendidas por LULA e suas atitudes e posicionamentos dignos de embusteiros da pior extração.

Mas, para aquela minoria de telespectadores ou ouvintes mais esclarecidos, onde eu me incluo sem falsa modéstia, LULA, ali, já deixava claro que o ASSALTO NÃO ERA SÓ na PETROBRÁS; O Fundo PETROS participava, sim, do GRANDE SISTEMA DE FRAUDES E PAGAMENTO DE PROPINAS a diretores do Fundo PETROS, da Petrobrás e dos políticos do PT, que naquele momento já angariavam a Aliança definitiva com o PMDB, PP e outros. E assim, os ROUBOS tramados em conjunto e sob a MESMA BATUTA passaram a exacerbar-se.

Não me esqueci disso e para ajudar Marco A. Villa, volto ao tema: quem afinal, que não LULA e o Secretário do Tesouro Nacional e/ou o Ministro da Fazenda, assinaram a autorização obrigatória para a Petrobras COBRIR SOZINHA o “ROMBO” de R$ 10 Bilhões, fruto de gestão temerária, desvios de conduta, desleixo, imprudência, imperícia e conluio dos Diretores do FUNDO PETROS – eleitos pelos próprios funcionários – agravado por ‘acertos com políticos, lobistas e Diretoria da Petrobras, com ingerência pública e notória na administração do Fundo PTEROS?

LULA E GABRIELLI - Riem da Debacle da Empresa

Por que o PT e aliados, cumprindo “ordens superiores”, não permitiram na CPI da Petrobrás à época, uma auditoria independente para averiguar o porquê das perdas astronômicas na BOVESPA e BM&F, sempre para um pequeno grupo de Corretoras?

Por isto, eu, que apesar da idade e dos derrames, cujas sequelas me tiraram a sensibilidade de alguns poucos membros, graças ao bom DEUS a que me foi tirada de pontos específicos, foi adicionada ao cérebro e por extensão, à mente, para azar e desconforto dos corruptos.

” Seja qual for o total do ASSALTO à Petrobras e a BR some-se estes R$ 19 BILHÕES “. Tenho regularmente falado neste assunto cabeludo, ‘cheirando a óleo BR’, que envolve o Fundo de Pensão PETROS em uma ‘trampa’ que eclodiu em 2006, em plena campanha de LULA pela reeleição. E um especialíssimo detalhe: NUNCA NINGUÉM QUESTIONOU O QUE AFIRMO”

O assunto tinha dois inconvenientes que poderiam de algum modo afetar a campanha de LULA, porém, a oposição não soube explorá-lo e LULA, embora estivesse enroscado nele, saiu-se bem à custa de mais uma grande e cretina mentira. O ‘ROMBO’ de R$ 10 Bilhões, à época, apresentado pelo PETROS e causado principalmente pela perda regular e constante, durante semanas, em Bolsas de Valores e de Mercadorias, onde os ganhadores eram sempre de um seleto grupo de Corretoras de Valores, não tem uma história bonita e decente, e por isto FORÇAS DAS MAIS PODEROSAS, à época da eleição de 2006, atuaram para abafá-lo e conseguiram, pois o povo ingênuo, inculto, e mau informado endeusava o grande mentiroso LULA, que tudo atropelou, deixando o comportado e educado ALCKMIN sufocado. De lá para cá, corrigido modestamente e com juros de 12% a.a., chegamos a cerca de R$ 19 Bilhões.

Na ocasião estava em andamento uma CPI sobre a PETROBRÁS, onde a oposição incluiu o escabroso ‘rombo’, mas não conseguiu maioria para emplacar uma auditoria independente no Fundo PETROS, para descobrir os “caminhos da bilionária fortuna perdida”. Obviamente, não faltaram vozes na PETROBRÁS para tentar justificar as perdas, alegando que no momento a Fundo passava por uma série de processos de ajustes atuariais, que teriam provocado não um rombo, mas, sim, um complexo e ininteligível para 99,5% da população, o pomposo “Déficit Técnico”.

É incrível como pessoas dentro da PETROBRÁS tentam ‘ofender a inteligência das pessoas” falando em uma linguagem que, de fato, apenas, quando muito, 0,5% da população entende. E, para azar dos dissimulados, eu sou formado na “Ciência do Aleatório”, ou melhor, em “Ciências Atuariais”, em cuja linguagem falavam os ‘militantes petroleiros’ do PETROS e os lobistas do setor, todos muito ricos à custa de comissões “em dólares”, esta sim, sabida por pelo menos 10.000 pessoas nos Fundos e Pensão das Estatais e dos Bancos e Corretoras de Valores que recebem as aplicações desses Fundos e as retribuem como comerciantes de Petróleo árabes, que tem por hábito secular, agradecer a preferência da compra com comissões, para eles legais.

O que um Diretor do PETROS e o lobista de plantão na Câmara, junto à CPI (permitido pelo PT) se referiam como “Déficit Técnico” (um problema que ciclicamente – em menor ou maior grau – persiste em existir no PETROS desde 1980, por descumprimento das “Notas Técnicas Atuariais” elaboradas à ocasião e não sei exatamente até quando, atualizadas pelo mestre do aleatório, Dr. Rio Nogueira), era nada mais do que o que popularmente se chama de “ROMBO”. E de fato existia um “programa de ajuste” em andamento à época, mas seus efeitos não chegavam a 5% do “Déficit Técnico”. O grosso foi mesmo provocado pelas estranhas perdas em Bolsas de Valores para o “seleto grupo de Corretoras”.

E onde entra nisso o à época candidato à reeleição, Dom LULA? Entra a partir do momento em que trabalhou por trás das cortinas da CPI, para evitar que a oposição emplacasse a tal Auditoria Independente no PETROS. E como fez isso; atuando sobre a oposição? Obviamente não. Ele atuou sobre a base aliada e outros. E não esqueçamos que já nesta ocasião ,estavam em plena atividade o Mensalão e, o agora sabido, ‘PETROLÃO’. Assim, alguém tem dúvidas se ele teve pleno sucesso?

Ademais, capitalizou o assunto em visitas políticas com fins eleitorais à Refinarias e Plataformas, dando-se ao luxo de anunciar a mentirosa autosuficiência. Enfim, os problemas que deveria enfrentar, vindo a público a verdade e a legalmente proibida cobertura total do rombo pela patrocinadora, que faria os petroleiros e familiares diminuírem a votação em LULA.

Está aí o exemplo do SANTANDER com relação aos antigos funcionários do BANESPA e seu Fundo de Pensão, onde Banco e associados ao Fundo dividiram a cobertura do rombo, além de os associados abrirem mão de algumas questões, por não terem se empenhado em agir de forma firme e efetiva na ocasião, já que eles elegeram a Diretoria que se submeteu às ações políticas externas..

Mas, a ‘cara de pau’ do homem não ficou por aí. Nos debates na TV, e no presente caso, no último, repercutido pelo rádio Brasil afora, LULA, respondeu a uma pergunta feita por ALCKMIN sobre o ‘rombo’, de forma evidentemente estudada, eis que de maneira ríspida, rápida e rasteira. Ele negou que tivesse dado autorização para a cobertura TOTAL do ‘rombo’ no PETROS e, além disso mentiu ao dizer que aquele era um assunto entre a Diretoria da PETROBRÁS e do Fundo Petros. Frouxos de risos; e se fossem R$ 100 Bilhões?

A verdade é que a PETROBRÁS, sem ferir a Lei, jamais poderia ter tomado a iniciativa de cobrir sozinha o “rombo”, pois era obrigatório o aval do Tesouro Nacional (acionista controlador) e a concordância do Presidente da República (LULA), que deu, de fato, a ordem, passando por cima do Tesouro Nacional. Como se vê, a baderna já estava instalada na Petroleira.

Lamentavelmente, e mais uma vez, insisto que a passividade e/ou polidez de Alckmin, não lhe permitiu tomar a iniciativa de chamá-lo de mentiroso perante dezenas de milhões de ouvintes e telespectadores, descaracterizando LULA e, talvez, se assim tivesse feito, teria aumentado significativamente o seu número de votos. Porém, ao que parece, Alckmin já dava a eleição como perdida; infelizmente.

É em um momento desse que se sente a falta de um Joaquim Barbosa debatendo com o mentiroso, que seria sumariamente descaracterizado e “DEMOLIDO”.

http://www.aquinao.org/18726-2/


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