No ano passado, Arthur Machado, fundador da Americas Trading Group (ATG) e do fundo de investimentos Eletronic Tranding Brazil (FIP ETB), se viu livre do caso após a 3ª Turma do TRF-1 entender que a denúncia contra ele estava embasada somente na delação premiada do empresário Alessandro Laber, sem as provas adequadas. Machado era acusado de liderar o esquema nos fundos.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Comprada pelo Mubadala Capital em fevereiro de 2023, a ATG, após a fundação por Machado, tinha um plano de atuar como uma nova bolsa de valores brasileira, concorrendo com a B3. O fundador já havia deixado a ATG quando o Mubadala adquiriu a empresa que, até 2025, deve começar a negociar ações, conforme o plano original de mais de dez anos atrás.
Na Rizoma, policias e procuradores sugeriam que Machado teria pagado propina para que o Serpro e o Postalis investissem em seus negócios, com destaque para a ATG. O esquema teria começado em 2010, ano de fundação da empresa por Machado. A hipótese não foi comprovada.
Assim, a desembargadora Maria do Carmo Cardoso, do TRF-1, estendeu o HC de Machado ao antigo lobista do MDB Milton Lyra; ao doleiro Edward Penn; ao ex-presidente da Petros e dos Correios Wagner Pinheiro; ao ex-chefe de gabinete de Wagner, Adeilson Telles, à época ligado à CUT, e a Marcelo Sereno. A decisão também favoreceu Patricia de Almeida Iriarte.
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