O Antagonista obteve com exclusividade o relatório que fundamentou, no início do mês, a intervenção no Postalis, o fundo de pensão dos servidores dos Correios.
No documento, o órgão regulador alegou necessidade de intervenção por “falta de entendimento entre os membros do Conselho Fiscal, do Conselho Deliberativo e da Diretoria Executiva”.
A Previc também relacionou algumas falhas nos registros contábeis, como a falta de provisionamento de perdas relacionadas ao investimento de R$ 1,7 bilhão no projeto de uma nova bolsa de valores. Mas não explica que o prejuízo foi causado pela gestão anterior.
Ou seja, a maior parte dos problemas herdados pela atual gestão, de perfil técnico, é fruto de crimes dos dirigentes anteriores indicados pelo consórcio PT-PMDB. Só o rigor da Previc é uma novidade.
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