Força-tarefa apura fraudes na liberação de recursos do FI-FGTS e em aportes dos fundos de pensão em grandes empresas
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot (Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO)
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, reforçou a força-tarefa das operações Sépsis, Cui Bono e Greenfield, trabalho conduzido pela Procuradoria da República no Distrito Federal. Janot designou a procuradora Luana Vargas Macedo para se juntar à equipe, que hoje conta com 14 integrantes. A servidora é lotada em Minas Gerais e se dedicará exclusivamente a essa missão em Brasília pelos próximos seis meses.
A Sépsis e a Cui Bono apuram irregularidades na aplicação de recursos do Fundo de Investimento do FGTS (FI-FGTS), vinculado à Caixa Econômica Federal. Políticos como o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha e o ex-ministro Geddel Vieira Lima são alvos da apuração. A Greenfield tem como foco aportes de fundos de pensão em grandes empresas, entre elas a Eldorado Celulose, do Grupo J&F.
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