Empresa é acusada de distribuir 16 milhões de litros de etanol adulterado no Rio
Por Ernesto Neves
access_time 9 mar 2017, 18h42 – Atualizado em 9 mar 2017, 18h52
Posto Ipiranga: empresa pode ser proibida de operar no Rio (Estadão Conteúdo/Cassiano Ferraz/Futura Press/VEJA)
A Ipiranga contratou o ex-Advogado-Geral da União Luís Inácio Adams para cuidar de sua defesa no caso em que é acusada de distribuir 16 milhões de litros de etanol adulterado.
O problema foi identificado em postos da BR, Shell e Ipiranga da Ilha do Governador, na Zona Norte do Rio, em novembro. O Ministério Público fluminense pede a cassação da inscrição estadual, ou seja, o fechamento das três companhias no estado.