Pedro Parente, presidente da Petrobrás, teria sinalizado a interlocutores que seu plano seria permanecer na estatal por cerca de dois anos, prazo esperado para o início da ‘virada’ (turnaround) da petroleira. Caso isso ocorra, ele poderia sair antes mesmo do fim do mandato de Temer. Meio ano depois de assumir a chefia da companhia, que esteve envolvida na operação Lava Jato, e após a venda de bilhões de reais em ativos, as ações da Petrobrás ficaram entre as que mais se valorizaram em 2016.
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Além da presidência da Petrobrás, Parente é presidente do Conselho de Administração da BM&FBovespa. O cargo, aliás, vence em abril, e o executivo teria a intenção de permanecer na função. Quando assumiu a Petrobrás, em junho de 2016, ambas as companhias avaliaram que não havia conflito de interesse no exercício do executivo nos dois cargos.
No aguardo
A chapa do Conselho, no entanto, aguardaria a aprovação da fusão entre Bolsa e Cetip pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para ser formada.
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