No início deste mês, a Operação Greenfield escancarou o rombo bilionário nos fundos de pensão de estatais.
A Previc, órgão responsável por fiscalizar essas empresas, não consegue – nem conseguirá – explicar por que não viu e não impediu tanta roubalheira.
O superintendente, José Roberto Ferreira, e o diretor de Fiscalização, Sérgio Taniguchi, não têm condições de continuar no cargo.
É, no mínimo, estranho que a direção da Previc ainda esteja de pé.
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