SÃO PAULO – A empresa de advocacia Wolfe Associates compilou alguns dados sobre a corrupção em empresas brasileiras recentemente. De acordo com eles, 65% dos fraudadores têm cargos de diretor ou de gerente, o que torna mais difícil que funcionários denunciem os crimes.
Além disso, calculou-se que para cada golpe individual, dois são tramados coletivamente. Ou seja: na grande maioria dos casos há mais de uma pessoa envolvida – sendo que metade delas tem ao menos 5 anos na empresa em questão.
Descobre-se a fraude, em 50% dos casos, via canais de denúncia protegidos internos à empresa. Mas, segundo o levantamento, poucas companhias no Brasil têm essa plataforma à disposição para os funcionários.
Confira abaixo mais dados, compilados em quadrinhos:
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