O advogado Carlos Alberto Pereira da Costa afirmou nesta terça-feira, em depoimento à CPI dos Fundos de Pensão, que foram pagos R$ 3 milhões em propina a dirigentes do Petros, fundo de pensão dos funcionários da Petrobras, em troca da compra, pelo fundo, de R$ 13 milhões em créditos da Indústria de Metais do Vale.