Eleições Petros – Paulo Brandão (Chapa 82) defende o indefensável e é desmascarado.

———- Mensagem encaminhada ———-
De: Raul Rechden <rrechden066@gmail.com>

Boa tarde

Para mim é novidade que você há 10 anos venha alertando para excessiva exposição do patrimônio da Petros ao risco de mercado. Por que então aprovou e defendeu enfaticamente a aplicação em Itaúsa, expondo ao risco de mercado 6,7% dos ativos? Isto aconteceu em 2010, há pouco menos de cinco anos. Abriu uma exceção? Por que? Por que aprovou e ainda defende aplicação em Sete Brasil, exposição ainda maior a risco, por se tratar de empresa em implantação, com obrigações penosas de prover conteúdo nacional e voltada para cliente único?
Você é que está dando conotação política à sua análise. Eu apenas dei números: o mercado subiu nominalmente 1% enquanto o déficit – excluída a questão dos níveis – aumentou 4.6 bilhões. Pela defasagem de 6% entre a inflação e a evolução do mercado, considerando que temos ao redor de 30% do patrimônio em companhias abertas se justificaria um aumento de 1,2 bilhões devido à oscilação do mercado. Portanto existem aí 3,4 bilhões que se explicam de outra forma. Uma delas seria que o desempenho da renda variável da Petros está inferior à média do mercado, o que denuncia má gestão de ativos.
Não há dúvida de que sair das posições atuais é difícil, fui dos primeiros a levantar esse problema, muito antes de você Brandão. Não tenho solução mágica para o problema que você ajudou a aprofundar aprovando e defendendo o ilíquido negócio Itaúsa, e não aceito ter meus comentários desqualificados por essa alegação.  A melhor solução estaria em não fazer esse tipo de investimento.
Quanto ao juízo que você faz de mim com base em eu não ter aceito a indicação para participar do Comin, colo abaixo a troca de mensagens a respeito, onde fica evidente que aceitei explicitamente a indicação. Leia. Começa pela mais recente. Só espero que você não diga que inventei as mensagens, eu as possuo e provo que são autênticas. Provavelmente a decisão do Conselho Deliberativo não ocorreu ou você desistiu da indicação.
Você pode ter esquecido que aceitei, dou-lhe o beneficio desta dúvida, mas do esquecimento tirar um juízo desfavorável sobre mim mostra que é você quem usa o fígado no lugar do cérebro.
Estou lutando como um Quixote para tentar despertar a consciência de quem tem mandato para mudar os rumos da Petros. Fiz várias mensagens restritas aos conselheiros sobre negócios problemáticos, a última delas dizendo respeito a absurdos 200 milhões de reais gastos com consultoria pela Invepar nos últimos dois anos e meio. Isso é vaiar da arquibancada?
Raul
Prezados,
Sugiro aguardarmos a decisão do Conselho Deliberativo sobre o assunto e, então, combinarmos com o Raul  a melhor forma de nos comunicarmos na forma que propõe.
Paulo Brandão

On 17/05/2015 12:02, Ronaldo Tedesco wrote:
Prezados Raul, Brandão e Sinedino,
Em relação ao convite ao Raul, tenho total concordância.
É importante incluir na agenda um dia em que possamos nos encontrar com ele para que nos oriente de suas posições e nossos eventuais votos nos conselhos, nos moldes que fazíamos com o Carlos Santa Rosa, quando ele era o nosso representante. Pode ser inclusive no mesmo dia das reuniões do Comin, bastando agendar previamente com a gente.
Atenciosamente,

Ronaldo Tedesco

Tel.: (21) 98764-0427

Em 15 de maio de 2015 19:56, Paulo Brandão <ptbrandao70@gmail.com> escreveu:

Prezado Raul Rechden, as reuniões do COMIN não são frequentes e devem ter duração de apenas um dia.
Você terá apenas que contar com o tempo de deslocamento em função dos horários de voo.
Vamos então propor seu nome.
Estou copiando o Silvio Sinedino para que tome ciência.
Paulo Brandão

On 14/05/2015 13:00, Raul Rechden wrote:
Prezado Paulo
Eu estava aguardando que você me desse uma informação sobre o envolvimento em tempo que a participação no COMIN acarretaria, pois ainda desenvolvo atividades profissionais. Pedi essa informação na resposta à sua honrosa consulta.
Uma vez indicado, terei que me aplicar com afinco no bom desempenho de minhas atribuições.
Assim, aceito o honroso convite, com a ressalva de que não posso me afastar de Porto Alegre mais do que 2 ou 3 dias úteis por mês.
Atenciosamente,
Raul Rechden

2015-05-14 10:19 GMT-03:00 Paulo Brandão <ptbrandao70@gmail.com>:

Prezado Raul,
Desejo que aproveite bem suas férias, mas gonstaria que antes de viajar respondesse ao convite que eu e Sinedino lhe fizemos para ser representante dos participantes e assistidos no Comitê de Investimentos (COMIN) da PETROS.

No aguardo de sua concordância.
Boa viagem.
Paulo Brandão
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Sérgio Salgado sersalga.2304@gmail.com [fundopetros] <fundopetros@yahoogrupos.com.br>

21:11 (Há 2 horas)
 Caro Brandão, boa tarde!!!

Respeito o analista, sua capacidade técnica. Inclusive já o procurei para que se dispusesse a nos ajudar como membro indicado pelos Conselheiros Eleitos no Comitê de Investimentos – COMIN – iríamos propor o nome dele para ajudar. Mas, infelizmente, preferiu não responder. Talvez seja mais fácil comentar as obras prontas do que ajudar a construir. Isto é decisão dele. Poderia ser parte da solução. Mas prefere vaiar da arquibancada.

Esta eu deixo para o próprio Raul lhe responder, caso contrário vou acabar sendo malcriado e fugindo da boa regra do debate, pois essa história do convite que resultou na sua conclusão agressiva, ainda mais ao Raul que, diferente de mim que sou mais passional, sempre se reservou a fazer comentários focados nos nossos problemas, incluindo dezenas de análises preventivas sobre os nossos investimentos que jamais foram respondidas, sequer com um pequeno muito obrigado mas, porém foram assumidas e exaustivamente usadas como se fora da autoria dos conselheiros “indicados pelo cdpp”. A informação que tive sobre esse convite do próprio convidado foi bem outra, Assim, conhecendo alguns Homens e alguns caracteres e conhecendo os dois, obviamente, acredito piamente na versão do Raul.

Eu estava fazendo esta minha resposta – ASSIM MANTENHO O QUE ESCREVI ACIMA – e chegou prontamente a feita pelo Raul que está colada com a documentação que mais uma vez mostra quem é o MENTIROSO.

Meu Caro Brandão, em relação às suas demais afirmações, não lembro em nenhum momento de você fazer qualquer prevenção em respeito à exposição da Petros a investimentos em variáveis e falar somente exposição do patrimônio a risco de mercado, sem especificar que patrimônio é esse é ser por demais genérico, pois o nosso patrimônio está investido em vários tipos de títulos (ainda que com o máximo de segurança que alguns desses tipos de títulos podem fornecer a seus eventuais compradores), em empréstimos ou imóveis, e todos eles são de risco.

Se ficarmos em variáveis, colo abaixo gráfico que consta no RA de janeiro de 2005, dando percentuais dos nossos investimentos comparados com 2004

 

Nossos investimentos em variáveis, historicamente, mantinham um percentual em torno dos 20 a 25%. Hoje estão em 45% (7% em projetos de infraestrutura – sem qualquer horizonte, tipo sete brasil, norte energia, Invepar) e o grande problema deles certamente não é a sua exposição a riscos de mercado, mas à qualidade do que temos em nossa carteira. São investimentos de péssima qualidade, muitos sem rendimento algum e, na média dando retorno extremamente abaixo da meta atuarial. É isso que está gerando, também, esse déficit colossal, pois ter o ativo por ter e não realizar lucro ou prejuízo (e isso só se conhece quando se vende um ativo) é fatal para um fundo de pensão maduro. A Petros os mantém encarteirados e isso é facilmente comprovável se compararmos essas carteiras durante vários meses (em alguns casos isso se reporta a anos e algumas alterações que ocorrem se devem a possíveis bonificações e subscrições).

Comparar este 2015 da Previ com a Petros é o mesmo que comparar alhos com bugalhos, ainda que de leve. A Previ sempre teve muito maior exposição a investimentos em variáveis e somente acusou início de possíveis problemas no balanço de 2014 quando cortou o abono que vinha sendo distribuído aos assistidos e retornou com o desconto da contribuição para os ativos. Ainda assim durante todos esses anos apresentou seguidos superátivs que lhe permitiu distribui-los para os participantes. Portanto afirmar que se está exposto é pura banalidade de quem não sabe nem nunca soube o terreno por onde pisa. A diferença é de gestão e agora também começamos a enxergar, nossos próprios conselheiros eleitos, “indicados pelo cdpp” não estão preocupados com qualquer acompanhamento do que lá estava acontecendo.

Prova disso é que mostra que jamais leu (leram) relatório, pois se tivesse (m)  lido, notaria que durante sua gestão no Conselho Fiscal, os gestores da Petros deram um pequeno golpe que não foi percebido por ele, nem tampouco pelos demais conselheiros “indicados pelo cdpp”, ou seja de dezembro/2006 para janeiro de 2007, alteraram informação que hoje sabemos ser de fundamental importância ao acompanhamento dos nossos investimentos: a quantificação dos nossos títulos, seja ele qual for. Ela foi retirada dos relatórios e com isso (uma forma insidiosa de preparar terreno para permitir o que está acontecendo hoje) inviabilizou o controle efetivo do que acontecia com cada um dos ativos, não permitindo o acompanhamento do seu critério real de avaliação.

Na gestão seguinte, 2007/2011, assim que tivemos acesso a esses relatórios e meio que tateando no escuro começamos a tentar fazer algumas comparações, de imediato solicitamos que fosse acrescido esse dado, pois nada batia com nada. Só em 2011 a informação foi finalmente reimplantada. O sistema de informação digital do portal, tanto para o participante quanto para os conselheiros ainda estava em construção e relatórios antigos não eram visíveis para percebemos que a informação já constara em anos anteriores. A inclusão desse dado foi fundamental para as diversas análises que fizemos a partir da operação Itaúsa (da qual ele sempre esquece de falar pois foi aprovada por ele e num valor tão elevado que beirava o limite da irresponsabilidade) e que nunca foram tratadas como questões políticas, porque nunca visamos conselhos mas gestão decente de quem tem obrigação, e recebe, para isso.

Sua insistência em querer fazer com que nossos participantes acreditem que o nosso problema é só porque a bolsa estaria em baixa não procede, prova disso é que ela continua pujante com pessoas e entidades ganhando, desde que apostem em investimentos corretos. Aliás todos os atuais defensores das gestões ruinosas que estão acontecendo nas fundações PENSAM DESSA FORMA, na CPI é o que mais se ouve, incluindo os políticos da base do governo. Afinal de que lado você e sua chapa está?

A grande verdade é que o Senhor Brandão, e quem o conhece, sabe do que estou falando, se acha o próprio Centro do Universo, em volta do qual o resto se submete e serve somente para girar ao seu redor, tem sempre em mente o que serve a ele mesmo e nunca ao participante. Não vou repetir as centenas de vezes que já documentei suas várias facetas, que já lhe cobramos informações coerentes, sem qualquer questão política envolvida e jamais obtivemos qualquer resposta..

Só agora, desesperado que possa ter seu reinado encerrado, PERCEBENDO AS GRANDES BESTEIRAS QUE DERAM COMO CONSEQUÊNCIA ESSE RESULTADO QUE LHE É FATAL, se põe a distribuir panfletagem mentirosa para participantes incautos, sem lhes dar a condição de conhecerem os dois lados. NÃO HÁ DIFERENÇA ENTRE ELE NEM ENTRE O PCC E A PRÓPRIA FUP, POIS TODOS SÓ QUEREM REINAR.

Como diz o Raul em sua resposta, que alerta você deu, se aprovou Itaúsa, defendeu Invepar, defendeu sete brasil, alerta seletivo?????

Se querem continuar como está, aproveitem e votem nele, mas se querem defender a Petros, como ela deve ser defendida, venham com as chapas 83 ao CF e 73 ao CD

Sérgio Salgado

ET – está claro ao menos a mim que tão ilustre debatedor não gosta de ninguém que lhe faça qualquer sombra, daí pensar que as pessoas não guardam documentos ou que possam esquecer o que aconteceu.

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De: Paulo Brandão [mailto:ptbrandao@terra.com.br]
Enviada em: domingo, 25 de outubro de 2015 17:51
Para: Elizabeth Portella
Assunto: Como votar nas eleições da Petros

Prezada Sra. Elizabeth,

Descostumada que está a estes debates, eventualmente a senhora pode não conseguir perceber e distinguir o que é avaliação técnica de uma explicação política. É o caso da mensagem que gentilmente me encaminha como uma “explicação técnica”.

O pressuposto político é o que norteia a avaliação que me enviou. E ele fica claro logo na primeira frase: “O fundo previdencial está em 2,6 bilhões e o déficit em 10,5 bilhões (PPSP, julho de 2015), de forma que não cabe afirmar que o déficit do PPSP é “quase que totalmente” devido a apropriação desse valor mais efeitos conjunturais supostamente reversíveis.”

Esta afirmação desconsidera inclusive a própria premissa que este analista costuma enfatizar, que temos levantado há mais de 10 anos, da grande exposição do nosso patrimônio ao risco de mercado. Se analisasse de forma isenta a carteira da Petros, poderia chegar a conclusões mais próximas da  realidade. É só pegarmos o caso da Previ, que podemos com calma verificar o que afirmamos. A Previ que tem mantido ao longo de anos um superávit respeitável em função da rentabilidade da VALE, já em setembro de 2015 apresenta déficit e estará amargando maior déficit técnico no final deste ano. Qual a solução que o analista daria para uma reversão do quadro por lá?

A exposição ao mercado é um problema que se evidencia na Petros, como na Previ, como na Funcef, como muitos dos demais fundos de pensão. Isto é uma parte importante da realidade que, somado a investimentos que “deram ruim” – como diz a mocidade – são parte da nossa equação. Negar um dos elementos para reafirmar outros é querer tapar o sol com a peneira.

Como o analista deveria saber, e dizer, não há garantia nenhuma de rentabilidade futura por desempenho passado. Esta carteira, que proveu rentabilidade para a Petros até recentemente, poderá, muito provavelmente, não rentabilizar como o necessário, daqui para diante. Qual a solução mágica que o analista propõe para a Petros? Nada diferente do que estamos propondo. Há que se modificar a carteira de investimentos. Mas isso não se faz da noite para o dia. Não há fórmulas mágicas. É preciso de tempo para se fazer as mudanças necessárias e, para isto, a garantia de liquidez por 30 anos nos dá tempo para realizar.

Somente uma análise política, é não técnica, baseada no fígado, e não no cérebro, poderia considerar que nada será feito ao longo destes anos e que a situação será mantida para as próximas gerações.

Respeito o analista, sua capacidade técnica. Inclusive já o procurei para que se dispusesse a nos ajudar como membro indicado pelos Conselheiros Eleitos no Comitê de Investimentos – COMIN – iríamos propor o nome dele para ajudar. Mas, infelizmente, preferiu não responder. Talvez seja mais fácil comentar as obras prontas do que ajudar a construir. Isto é decisão dele. Poderia ser parte da solução. Mas prefere vaiar da arquibancada.

Por gentileza, Sra. Elizabeth, utilize seu senso crítico aguçado para perceber que, por trás da análise técnica há sempre uma explicação política. Mas procure ser crítica em tudo, e não parcialmente, pois, caso contrário, a sua boa fé será utilizada contra os mesmos interesses que temos que defender.

Paulo Brandão
21-987640030
ptbrandao70@gmail.com
http://conselhopetros.blogspot.com.br

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———- Mensagem encaminhada ———-
De: Elizabeth Portella <e_portella@hotmail.com>
Data: 20 de outubro de 2015 21:28
Assunto: Como votar nas eleições da Petros

 

Prezado Sr. Paulo Brandão

 

Mais uma explicação TÉCNICA E NÃO POLÍTICA, da atual situação da PETROS.

 

Atenciosamente,

Elizabeth Portella Lemos Leal

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Date: Tue, 20 Oct 2015 19:56:24 -0200
Subject: Re: Como votar nas eleições da Petros
From: rrechden066@gmail.com
To: e_portella@hotmail.com

O fundo previdencial está em 2,6 bilhões e o déficit em 10,5 bilhões (PPSP, julho de 2015), de forma que não cabe afirmar que o déficit do PPSP é “quase que totalmente” devido a apropriação desse valor mais efeitos conjunturais supostamente reversíveis. A bolsa valorizou 1,7% de dezembro de 2014 a julho de 2015. O déficit, sem computar o fundo previdencial, aumentou de 3,3 bilhões para 7,9 bilhões no mesmo período. Um aumento de 140%! Debitar isso na conta da conjuntura é uma simplificação inaceitável da realidade. Mais uma vez, e nesse momento me dirijo ao Brandão, se pretende convencer na base da conversa e não dos dados objetivos. Isso não passa nenhuma tranquilidade para quem está apreensivo com a situação da Petros. Pelo contrário. O que nesse momento traria algum consolo é ter certeza de que nossos representantes estão plenamente conscientes da situação e estão realmente lutando para salvar nosso patrimônio, em vez de estar ajudando a camuflar os problemas que os números estão evidenciando.

 

Ganhos em renda variável realizam-se tempestivamente, ou então se investe em empresas sólidas que paguem dividendos correspondentes à meta atuarial – o que não é o caso da Petros, mesmo nas aplicações “boas”, como BR Foods e Itaúsa, onde os proventos não correspondem à meta. Na hora de liquidar as aplicações em renda variável, quem garante que a “conjuntura” estará favorável?

 

Digo, repito, e repetirei, que não há como garantir a solvência do plano por 30 anos com 45% em renda variável + estruturados da qualidade que a Petros possui,  a menos que as Letras do Tesouro sozinhas deem conta disso. Não dá para fazer essa conta, mesmo com mil variáveis, na base da crença de que renda variável vai pagar a meta atuarial na hora da liquidação. Isso é muito incerto. Levando em conta ainda a quantia fantástica que já foi perdida com as aplicações que viraram pó – só em Lupatecn foi algo como 400 milhões – mais os negócios para salvar compadres – como Banco Econômico, Sade, Gradiente, Galileo e tantos outros – e o uso dos recursos da Petros como se fossem públicos, em Belo Monte, Sete Brasil e, em larga medida, na Invepar – será um milagre se esse déficit reverter meramente por reação do mercado. Muita coisa que está dando errado terá que dar certo, e muito certo, para compensar os prejuízos e insuficiências de rentabilidade registrados até agora. E cabe ainda a pergunta: admitamos que garanta por trinta anos. E os trinta que vêm depois, quem garante?

 

Raul