A Petrobras decepcionou os investidores ontem, mais uma vez, ao divulgar o balanço não auditado relativo ao terceiro trimestre sem a tão esperada baixa contábil dos ativos inflados por corrupção. Trouxe ainda o gigantesco número de R$ 88,6 bilhões, que equivale 15% do patrimônio e um terço do ativo imobilizado, referente a 31 ativos identificados com valor justo inferior ao contábil. A companhia informou que ainda não é possível identificar desse conjunto o valor justo “referente a atos ilícitos”. Para fazer a nova contabilização dos ativos foram contratados a Deloitte Touche Tohmatsu e o BNP Paribas.